quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Realidade Virtual no Auxilio a Educação à Distância

Realidade virtual no auxilio da Educação á Distância
A realidade virtual tem por base o uso de interfaces computacionais interativas com o propósito de criar ao usuário uma sensação da realidade, provendo assim a interatividade no mundo virtual como uma experiência no mundo real. Existem alguns aspectos que permitem que tal sensação seja criada, e são eles: navegação, interação e imersão. A realidade virtual tem grande potencial a ser explorado para o uso na educação, pois permite ao usuário/aluno experimentar o conhecimento de uma forma interativa, estando o mesmo imerso neste ambiente.
Como criar um ambiente virtual que possua tal capacidade de interatividade com o usuário? Esta questão pode ser facilmente resolvida com o uso da linguagem VRML. VRML é simplificado, não necessita de um programa especifico para sua criação, mas existem ferramentas no apoio ao desenvolvimento, a criação destes mundos pode ser feita usando-se um editor de texto comum, "Bloco de Notas" do Windows, etc. esses arquivos devem possuir a extensão .wrl para que possam gerar uma interação e ser visualizados posteriormente no navegador de internet do usuário, fazendo-se necessário apenas a instalação do plugin do mesmo.

Temos um exemplo de como pode ser usado o VRML na simulação de um Campus de uma Universidade, o ambiente permite navegação e interação
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Abaixo uma demonstração da simulação de uma sala de aula em VRML, com computadores reproduzindo conteúdos digitais










quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Evolução dos Computadores

Veja neste vídeo uma apresentação sobre a evolução dos computadores abordando os principais momentos realacionados aos computadores, surgimento, primeiras máquinas mecânicas, primeiro computador eletrônico, os primeiros computadores pessoais, enfim. Boa Viagem no tempo!!



 

Faça Download do arquivo AQUI.
OBS: Para visualização do arquivo é necessário um programa leitor de formato SWF.


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Escalonamento de Memória

O escalonamento de processos ou agendador de tarefas é uma atividade organizacional feita pelo escalonador (scheduler) da CPU ou de um sistema distribuído, possibilitando executar os processos mais viáveis e concorrentes, priorizando determinados tipos de processos.

Algoritmos escalonadores

Existem os algoritmos preemptivos e os não preemptivos. Os preemptivos são algoritmos que permitem que um processo seja interrompido durante sua execução, quer seja por força de uma interrupção de entrada/saída, quer seja em decorrência da politica de escalonamento adotada e aplicada por parte do escalonador de processos ou simplesmente por força do término da execução do processo. Os exemplo de algoritomos escalonadores são: FIFO(First in, first out); SJF(Shortest Job First); SRT(Shortest Remaining Time); Multiplas Filas e RR(Round-Robin).

Veja abaixo uma simulação desses modelos de algoritmos escalonadores.

 

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OBS: Para visualização do arquivo é necessário um programa leitor de formato SWF.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Swapping

Swapping é uma técnica aplicada a gerência de memória, onde o sistema escolhe um programa residente que é levado da memória para o disco (Swapp out), retornando posteriormente para a memória principal com se nada tivesse ocorrido. Quando o programa tiver que ser executado novamente, então ele é novamente carregado para a memória principal (swapp in). Esta operação pode até causar o "swapp out" de um outro programa.

Entenda melhor o funcionamento assistindo o vídeo abaixo:


Veja o vídeo no YOUTUBE aqui.

Banco De Dados Móveis

A computação móvel se resume a diversos componentes, possivelmente heterogêneos, ligados a uma rede sem fio. Essa, por sua vez, está conectada a uma rede fixa, através de estações de base, componentes da rede fixa que possuem antenas de comunicação com a rede sem fio. Todas as unidades conectadas à rede fixa são unidades fixas.

Adicione a esse cenário um ou mais bancos de dados implantados em unidades da rede. Bancos de dados móveis se resumem a uma ou mais base de dados acessada por unidades móveis. Cada base de dados está sitiada em uma outra unidade da rede, seja ela fixa ou móvel.

Veja no vídeo abaixo um exemplo sobre o funcionamento de uma aplicação envolvendo Banco de Dados Móveis.


Veja o vídeo no YOUTUBE aqui.